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Mostrando postagens de maio, 2023

Brinquedo Assassino - SMUPS | SAGAS #Take104

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Ade Due Dambala! No Só Mais Um Plano Sequência dessa semana Elvio Franklin , Michell Ribeiro , Sara B. Jales , Thais Araujo  e Rafa Sousa conversam sobre a franquia Brinquedo Assassino (Child’s Play), criada por Don Mancini em 1988. Quais as nossas memórias (e traumas) de brinquedos dos anos 90? Como a franquia se tornou um símbolo de comunidade queer? Brad Dourif, se estiver sendo mantido em cativeiro, dê uma piscadinha. Então desenterre seu boneco do Fofão, fale as palavras mágicas e vem brincar com a gente. Links mencionados: #52 – Falando Série, veja Chucky – ouça aqui Chucky: 2ª temporada – Como Don Mancini mantém sua franquia tão duradoura? – leia aqui Pânico – Só Mais Um Plano Sequência | SAGAS #take98 – ouça aqui Trilogia Fear Street – Só Mais Um Plano Sequência #take80 – ouça aqui #36 – Falando Série, veja Servant – ouça aqui || ASSINE O SÓ MAIS UM PLANO SEQUÊNCIA Spotify:  Siga o Só Mais Um Plano Sequência Google Podcasts:  Inscreva-se p...

A Pequena Sereia - Aproveitando bem as águas profundas

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Hans Christian Andersen foi responsável pela criação do clássico conto de fadas sobre uma sereia cujo maior desejo é ser humana para ter uma alma. Publicado em 1837, o conto de fadas foi adaptado pela Disney em 1989, contando com o protagonismo da sereia Ariel, cuja paixão pelo mundo humano a leva a conhecer e se apaixonar pelo Príncipe Eric e fazer um acordo para trocar sua cauda por pernas humanas. Dirigido e roteirizado por John Musker e Ron Clements , a animação se distancia e muito do conto de fadas, tanto pelos seus personagens quanto pela motivação da protagonista, mas eram mudanças necessárias para uma história com o público infantil como alvo. Nessa recente onda de adaptações em live action das clássicas animações do estúdio, o diretor Rob Marshall seria o responsável por trazer a famosa história à vida, em uma adaptação que contaria com a atriz e cantora Halle Bailey interpretando a famosa sereia Ariel. Enquanto há sim um pouco do foco primordial na animação da Disney na ...

Superman & Lois: 1ª Temporada - O ajuste das mudanças

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Existe uma famosa trindade na DC , formada por Superman, Batman e Mulher Maravilha e, por alguma razão, o primeiro nunca me chamou atenção. O escoteiro azul era muito bom, muito forte, não parecia interessante em qualquer adaptação já feita. Quando vi a escalação de Tyler Hoechlin para o interpretar em Supergirl (2015 – 2021), fiquei feliz de ver o ator de Teen Wolf (2011 – 2017) com um papel tão icônico. Não esperava o quanto iria amar o Clark Kent e o Superman do ator, mesmo em suas curtas aparições no seriado de sua prima. Levando em consideração os últimos dez anos, acho, de verdade, a versão mais fiel ao Superman de Richard Donner, em seu heroísmo e otimismo.  Na temporada seguinte do mesmo seriado haveria a estreia de uma parte importante nas mitologias do Superman, a personagem Lois Lane, repórter e interesse amoroso do Homem de Aço, já interpretada por inúmeras atrizes ao longo dos anos. Bitsie Tulloch deu vida a personagem, trazendo uma ótima e tridimensional re...

Velozes e Furiosos 10 - Um bom vilão renova o conhecido

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Em 2001, fomos apresentados a um novo conceito do que é ser família. Diferente de Missão Impossível ou Duro de Matar , grandes franquias do fim dos anos 90/início dos anos 2000, a ação em Velozes e Furiosos vinha de uma coisa mais simples, corridas de rua. O mais importante – depois da família, é claro -, seria nunca ver a lanterna traseira do seu adversário, até o momento em que esses adversários deixaram de ser o motorista do carro ao lado e chegaram até donos de gangues e terroristas cibernéticos. Que essa saga foi mais longe do que qualquer pessoa esperava, isso é consenso geral, não apenas o grande público nos cinemas acompanhando filme após filme, mas a construção desse multiverso, que, para mim é fascinante, realmente precisava de tantos?? Velozes e Furiosos pode até ser uma saga de reforço da masculinidade héterocis, no entanto, eu, como público que não é em nada o alvo, sempre fui apaixonado e nesse texto haverão apenas elogios do início ao fim.  Velozes e Furiosos 10 ...

VEJA MULHERES – 5 Filmes dirigidos por mulheres para ver em Maio

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Pequena Mamãe (Petite Maman, 2021) Direção: Céline Sciamma Nelly (Joséphine Sanz) acaba de perder sua avó e está ajudando seus pais a limpar a casa em que sua mãe passou a infância. Ela explora a casa e o bosque ali perto, onde encontra uma menina da sua idade construindo uma casa na árvore. Disponível: HBO Max Olmo e a Gaivota (2014) Direção: Petra Costa e Lea Glob Uma atriz de teatro se prepara para um novo papel e descobre que está grávida. Determinada a continuar trabalhando, seu desejo de liberdade entra em conflito com as limitações do seu corpo, especialmente quando sua gravidez se vê ameaçada. Disponível: – A Filha Perdida (The Lost Daughter, 2021) Direção: Maggie Gyllenhaal As férias pacatas de uma mulher mudam de rumo quando sua obsessão por uma jovem mãe hospedada nas proximidades traz à tona antigas lembranças. Disponível: Netflix Red: Crescer é Uma Fera (Turning Red) Direção: Domee Shi Mei Lee é uma garota de 13 anos vivendo o caos típico da adolescência. Mas além...

A Morte do Demônio: A Ascensão - Uma noite intensa, mas não tão alucinante

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A história dessa amada franquia começa em 1978 quando Sam Raimi e Bruce Campbell gravaram o curta Within the Woods. O curta serviria para a dupla conseguir fundos para realizar um projeto ainda mais grandioso. Como uma espécie de versão extendida/remake de ‘Within The Woods’ nasceu A Morte do Demônio (The Evil Dead, 1981): Um longa sobre um grupo de amigos indo para uma cabana no meio do nada passar um fim de semana. Lá encontram um livro encadernado em pele humana e escrito com sangue humano que desperta forças malignas e vai possuindo e matando cada um deles.  De início o filme não foi bem recebido, apenas depois de uma crítica positiva do aclamado escritor Stephen King que os olhos do mundo se voltaram para aquele trabalho independente com tanto potencial. Conseguindo uma boa distribuição nos cinemas ao redor do mundo, o longa impressionou pela qualidade atingida mesmo com uma produção precária, pelo uso muito sagaz de efeitos práticos e pelo brilhantismo na direção de Sam Raim...