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No sétimo episódio do Janela Sonora, Louise Alves ( @louisemtm ) fala sobre a trilha sonora de TENET (2020), novo filme de Christopher Nolan . Como Ludwig Göransson produziu uma trilha invertida? Quais são os principais temas e como eles trabalham a favor da trama complicada do filme? Aperte o play e descubra que há muito mais em TENET do que só a beleza estonteante de John David Washington! || Links comentados: Janela Sonora #05 – Ludwig Göransson e a trilha oscarizada de Pantera Negra – ouça aqui Janela Sonora #02 – Hans Zimmer e a identidade sonora de Inception – ouça aqui Só Mais Um Plano Sequência #take54 – Tenet – ouça aqui Entrevista com Ludwig Göransson para o Cinema Com Rapadura – clique aqui Entrevista do Ludwig Göransson para a Rolling Stone – clique aqui Trilha sonora invertida de TENET – ouça aqui Músicas tocadas no episódio –  Playlist no YouTube Playlist do Janela Sonora no Spotify – Playlist fixa no Spo...

Vivemos em um mundo de escuridão . No Só Mais Um Plano Sequência desta semana Elvio Franklin , Mylla Fox e Louise Washington conversam sobre um dos filmes mais esperados do ano, Tenet (2020), a mais nova empreitada do diretor Christopher Nolan pelo tempo. Como Louise conseguiu desvendar todo o filme antes mesmo de ver? Será que ela é uma viajante vinda do futuro? Porque choras, Dark? Então ponha sua mascara pra não respirar ao contrário, gire seu viratempo e vem nessa entropia reversa com a gente. Leia também nossa resenha SEM SPOILERS sobre o filme aqui . Músicas tocadas neste episódio: Posteerity (Tenet OST) – Ludwig Göransson Push the Tempo – Fatboy Slim Vídeo da Louise mencionado no episódio: || ASSINE O SÓ MAIS UM PLANO SEQUÊNCIA Spotify:  Siga o Só Mais Um Plano Sequência Google Podcasts:  Inscreva-se para receber o feed!  iTunes :  Usa os produtos da Apple? Ouça por aqui Pocket Casts :  ouça no melhor agregador de podcasts! Problemas em encontrar o podcast?  Cop...

Na década de 80 o cineasta russo Andrei Tarkovski reunia várias anotações sobre sua arte para publicar um dos livros mais importantes da teoria do cinema das últimas décadas. Em Esculpir o Tempo , Tarkovski se propõe, entre vários assuntos, a pensar o cinema como uma arte que tem na dimensão do tempo uma de suas principais fontes. E isto está não apenas nos aspectos técnicos da arte – perceptível de forma mais objetiva na perspectiva da montagem -, mas também em sua abordagem narrativa, na forma como se pretende contar uma história. Quando um cineasta cria sua arte, o filme, ele se propõe a jogar um jogo, e este jogo não pode ser jogado sozinho. O artista necessita do público para o acompanhar neste jogo que é sua obra. Existe uma relação de reciprocidade entre público e cineasta que deve ser respeitada por ambas as partes, colocando cada uma delas como partícipe desse processo infinito que é o filme. Esta relação também é mencionada na obra de Tarkovski, que percebe na dimensão d...