The Last of Us: Parte 2 - Uma história de luto, vingança e perdão
“Todos que eu gostava morreram ou me deixaram. Todos… Menos você. Então, não me diga que eu estaria mais segura com outra pessoa, porque na verdade eu só estaria com mais medo.” – CONTÉM SPOILER – The Last of Us (2013) é um dos meus jogos favoritos de todos os tempos. Depois de sete anos, eu ainda me lembro com muita clareza de esperar ansiosamente pela chegada do jogo, da felicidade de abrir o pacote, da empolgação de começar a jogar, do trauma inevitável dos primeiros 15 minutos de jogo. Jogos verdadeiramente icônicos são assim: eles ficam com a gente ao longo da vida, e mesmo que os anos passem, que o jogo se torne datado ou vire parte da sessão nostalgia, a experiência continua viva na memória do jogador, se tornando parte daquilo que molda você como gamer. Esse trecho no começo do texto é uma das partes de The Last of Us que eu mais me lembro. Não é um momento especialmente impactante, considerando o conjunto completo do jogo, mas é um momento que eu sempre considerei ...