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THIAGO HENRIQUE SENA Retrato de Uma Jovem em Chamas (Portrait de la Jeune Fille en Feu) – Dir. Céline Sciamma Destacamento Blood (Da 5 Bloods) – Dir. Spike Lee Jojo Rabbit – Dir. Taika Waititi O Homem Invisível (The Invisible Man) – Dir. Leigh Whannell  Adoráveis Mulheres (Little Women) – Dir. Greta Gerwig 1917 – Dir. Sam Mendes Pajeú – Dir. Pedro Diógenes  Pacarrete – Dir. Allan Deberton Dois Irmãos : Uma Jornada Fantástica (Onward) – Dir. Dan Scanlon Olhos de Gato (Nakitai Watashi Wa Neko Wo Kaburu) – Dir. Jun’ichi Satô e Tomotaka Shibayama Menção Honrosa: Hidden – Dir. Jafar Panahi ERIC MAGDA The Forty-Year Old Version – Dir. Radha Blank Lingua Franca – Dir. Isabel Sandoval M8 – Quando a Morte Socorre a Vida – Dir. Jeferson De Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa (Birds of Prey: And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn) – Dir. Cathy Yan Ca...

ERIC MAGDA Este ano, marcado por inúmeras tragédias das piores formas, pude ao menos me ocupar com uma boa quantidade de séries novas e antigas. É importante levar em consideração o cenário marcado por uma pandemia, que prejudicou a produção de inúmeras séries, e também os protestos acontecidos ao redor do mundo após a morte de George Floyd. As produções brasileiras se destacaram também nesse ano, tanto na obra original da HBO Todxs Nós quanto a doc série da Netflix , Afronta! Uma menção honrosa para uma das melhores obras seriadas sobre super heróis feitas recentemente, com incríveis efeitos, um ótimo roteiro e atuações marcantes, Stargirl. Se torna uma importante característica das séries selecionadas serem capazes de explorar o inexplorado, contando histórias de forma nova com novas personagens. Das séries veteranas, as mais marcantes foram sim as séries de comédia, capazes de capturar o bom humor extremamente necessário durante o período de pandemia. O encerramento extremamente mar...

BIA BOCK Em um ano com um roteiro de surpresas como este, achei justo balancear minhas escolhas entre as novidades e os velhos amigos que encontraram águas novas – seguindo minha usual crença de que “jogo exclusivo” é um desserviço e os títulos têm mais é que serem acessíveis em várias plataformas. Me permiti pensar como design de jogos e fã e escolhi jogos que vão de narrativa a pura batalha de cartas, de single a multiplayer, de AAA a Indie, de 4h a literalmente o infinito – e de todas as plataformas. Deixo também algumas considerações específicas: a Carrion , com sua perspectiva inusitada em um jogo que apesar do ar casual do gameplay apresenta desafios divertidos; a Horizon Zero Dawn , que chegou com todos os bugs possíveis ao PC, corrigidos pela Guerrilla Games com rapidez e o cuidado de ouvir a comunidade a cada atualização; a Tell Me Why , com sua gama de problemáticas difíceis belamente apresentadas com cuidado, carinho e mantendo a “magia” l...